Nunca seremos
Ou talvez até sejamos.
Não se sabe quando, não se sabe onde.
Apenas essa vontade constante, inexplicável.
Mas nada é inexplicável, muito menos sem motivo.
As palavras mostram, as palavras escondem.
As palavras aquietam, conforme se chega mais longe.
Tento em vão entendê-las…
Nunca seremos
Ou talvez até sejamos.
Um sonho inquietante, uma batalha perdida?
O egoísmo gritante de uma pessoa esquecida.
Carolina Lima
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